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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Dia do Enfermo

Leslie Aloan, Presidente do INASE

O Dia do Enfermo foi instituído em 14 de janeiro, para servir sempre de alerta aos profissionais
de saúde e aos familiares das necessidades que um doente tem em seu tratamento, dos
cuidados com remédios e assistência não só física, como emocional, dispensando o carinho
e o afeto que todo enfermo precisa, esteja ou não hospitalizado, já que hoje todos têm
consciência de que o estado mental é fundamental para a cura.

O enfermo, tanto internado em hospital quanto em tratamento domiciliar, deve ser objeto de
atenção e deve despertar em todos os que a ele estão ligados o instinto fraternal tão próprio
da humanidade, dispensando a ele os cuidados necessários para a cura ou, se em caso de mal
incurável, a atenção e a paciência para que o sofrimento seja menos cruel.

Para lembrar dos enfermos também existe o Dia Mundial do Enfermo, no dia 11 de fevereiro,
data instituída em 1992 pelo Papa João Paulo II que, em carta dirigida a todos os povos
do mundo, lembrou que o dia deve representar um momento de oração, de atenção ao
sofrimento alheio, dos cuidados que os enfermos necessitam, mostrando o amor a Deus e ao
próximo através do doente.

Todos os anos, em 14 de janeiro, são dirigidas mensagens por autoridades eclesiásticas e
governamentais através da mídia, procurando conscientizar os cuidadores e amenizar a dor
dos doentes.

Origem do Dia do Enfermo

No Brasil, o Dia do Enfermo foi criado através de uma iniciativa do Ministério da Saúde que,
em 2002, lançou o programa de humanização dos hospitais, procurando transformá-los em
ambientes mais humanos e sociáveis, não só entre os cuidadores (médicos, enfermeiros e
técnicos de enfermagem) e os doentes, mas também com a participação de parentes e amigos.

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